pegadas
Uma palma e meia de sorrisos, oitenta vazios, vinte estourados, trinta sem sentido e dez sussurados ao ouvido. Ai nunca, ai talvez, ai tantos porquês! Dá-me voz, nem que seja por um segundo. Dá-me ritmo, nem que seja por uns minutos. A velocidade do relógio e a direcção do tempo atravessado aos meus pés, soltou-me uma gargalhada. Eu sorri. Sorri, como não houvesse amanhã. Sorri, como se o vento me liberta-se e me leva-se. É tua a obra, é tua a construção, são tuas as janelas, são tuas as paredes mas as portas ainda me pertencem e essas eu não as deixo fugir. Fujo eu, mas elas não. Elas manter-se-ão fechadas, fechadas. Sem que ninguém lhes possa acrescentar nem mais um passo, nem mais um segundo! Sais-te tu e já sai eu.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
12 comentários:
Obrigada!
Gosto muito deste texto e do blog em si :)
es fantastica**
Gostei muito (:
gostei bem construido ;)
uau
ainda bem que saís-te, já estava na altura, foi o melhor para ti e para o dito cujo babe (:* <3s
Adoro joana. Escreves muito bem :)
tem toda a lógica do mundo :)
gostei muito (:
mt bom!!!:)
Tens um jeito *.*
adorei! :D
Enviar um comentário