não

Sinónimo de espinhas encravadas e suportes rigorosos, mais do que banalidades irracionais entre sorrisinhos e hipocrisias ancoradas. Cá estou eu, a meia dúzia de metros do chão, levada pelos teus ventos inconstantes, situações desgastantes e decisões de pé atrás. Mas o tempo de me fechar em sete copas, acabou meu bem. O baralho vai ficar aberto, até tu voltares a dar com a palavra para trás e decidires entrar outra vez no jogo. Mas sabes que nada é eterno, perdidas para outro local ou perdidas de vez, o relógio não pára. O tempo correspondente à paciência esgotou mas eu continuo aqui. (bem-me-quer, mal-me-quer, bem-me-quer, mal-me-quer.)

9 comentários:

Isa Meireles disse...

as pétalas que caem são as que nos alimentam a esperança

AnaLui disse...

Qe bonito :')

inês alves disse...

Não podemos ficar à espera , mesmo que seja isso que a nossa cabeça diz . Temos de seguir em frente , e deitar por vezes as petálas fora. Serão possivelmente a única maneira de seguir em frente , sem pensar num passado de altos e baixos :S
<3

Anónimo disse...

repito: JOANA escreves lindamente

Anónimo disse...

O tempo nunca pára, nunca espera...mas nós continuamos cá até que o tempo se acabe..
Gostei

M' disse...

Tão bonito =O

Anónimo disse...

que textos lindos joaninha ++

Anónimo disse...

nem compares, trasmites lindamente aquilo que sentes *.*

Ivone Silva disse...

adoro ;)